Crise
O último apaga a luz? FMC derrete mais 40% na bolsa
Em teleconferência com investidores, CEO da fabricante de defensivos destacou que recuperação total só vai aparecer em 2028
Defensivos Agrícolas
Insumos
FMC afunda 25% na bolsa e planeja fechar fábricas
Para competir melhor com os genéricos, a FMC prevê desativar fábricas, principalmente de ingredientes ativos e formulações de alto custo
Insumos
Por que a Sumitomo deu 500 dias de prazo ao produtor rural gaúcho
“Se não remunerarmos o produtor, ninguém tem o que comer, o que vestir e o que beber”, disse o gerente de tesouraria e risco da firma japonesa, Marcelo Gavazzi
Insumos
A Corteva vai se separar. O mercado não gostou — ações tombam
"Vemos que as oportunidades para cada negócio estão se distanciando", disse o CEO, que vê a decisão como um passo lógico na estratégia da Corteva
Biológicos
Vittia lança fungicida biológico à base de cepa exclusiva
Produto, que combate doenças e promete ganhos de produtividade, é uma aposta da Vittia para se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo
Defensivos
Crédito restrito dificulta retomada na cadeia de insumos, diz UPL
Para Rogério Castro, CEO da UPL, vendas de defensivos devem ter pequeno crescimento este ano. “Ainda teremos esta e a próxima safra com bastante emoção”
EXCLUSIVO
AgriConnection compra registros de defensivos da Nutrien
Registros dão liberdade para a companhia acelerar as operações de importação de defensivos agrícolas da China e revendê-los com marca própria
Biológicos
Koppert dará escala aos feromônios da Provivi contra a lagarta do cartucho
Startup fecha parceria com a Koppert para ampliar a escala do produto que dificulta a reprodução da praga; vendas a produtores de milho e soja começa no segundo semestre
Safra 2025/26
FMC já tirou um terço dos pedidos do Brasil para o segundo semestre
Companhia está otimista com resultados no País até o fim do ano; resultados, entretanto, ainda refletem baixo crescimento
Biológicos
De familiar a potencial campeã nacional: a aposta da Santa Clara nos biodefensivos
Com BNDES como sócio, empresa quer elevar fatia de biodefensivos no faturamento de 8% para até 40% até 2030 embalada pelos biológicos de terceira e quarta gerações