Menos de duas semanas após anunciarem a fusão, Marfrig e BRF decidiram submeter a operação à aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Direito Econômico).
Inicialmente, as duas companhias não haviam previsto a necessidade de aval do órgão antitruste, até porque a Marfrig já é a controladora da dona da Sadia, mas decidiram pedir a aprovação para evitar qualquer ruído.
A expectativa é que a transação possa ser aprovada pelo rito sumário do Cade, em 30 dias. Se for assim, todos os prazos para a conclusão da fusão seguirão intactos, com a previsão da união entre as empresas concluída até o fim de julho.
A decisão de pedir a anuência do Cade foi informada por Marfrig e BRF agora há pouco, em um fato relevante enviado à CVM.